quinta-feira, 1 de outubro de 2009

De León

32 comentários:

  1. Grande zagueiro Uruguaio!

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  2. Campeao da Libertadores e do Mundial!

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  3. Simbolo da Garra Gremista!

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  4. Hugo Eduardo de León Rodrigues, Hugo de León, ou somente De León (Rivera, 27 de fevereiro de 1958), é um treinador de futebol e ex-futebolista uruguaio.

    Biografia
    Foi revelado pelo Nacional de Montevidéu, e aos 17 anos já era capitão do time.

    De León foi uns dos mais vitoriosos zagueiros do futebol sul americano. Chegou a ser Campeão da Taça Libertadores da América e do Mundial Interclubes com o Nacional em 1980 e 1988, e, pela Seleção Uruguaia, ganhou o Mundialito, no mesmo ano de 1980.

    Assinou com o Grêmio, de Porto Alegre, em 1980. Em 1981, o jogador foi Campeão Brasileiro. E em 1983 sagrou-se campeão da Taça Libertadores da América e do Mundial Interclubes, de novo, mas dessa vez pelo time brasileiro.

    Em 1997, foi técnico do Fluminense mas os maus resultados da equipe naquele ano forçaram sua demissão.

    Em 2005, chegou a treinar o Grêmio durante o Campeonato Gaúcho, mas para o início do Campeonato Brasileiro do mesmo ano, foi demitido e para seu lugar entrou Mano Menezes.

    Equipes
    Jogador
    Nacional: 1977-1980, 1988-1989, 1992-1993
    Grêmio: 1981-1984
    Corinthians: 1984-1985
    Santos: 1986-1987
    Logroñés: 1987-1988
    River Plate: 1989-1990
    Botafogo: 1991
    Toshiba: 1991-1992

    Treinador
    Fluminense: 1997
    Nacional: 1998, 2000-2001
    Monterrey: 2004
    Grêmio: 2005

    Títulos
    Jogador
    Seleção do Uruguai

    Mundialito

    Nacional

    Campeonato Mundial de Clubes: 1980, 1988;
    Copa Libertadores da América: 1980, 1988
    Recopa Sul-Americana: 1989
    Copa Interamericana: 1988
    Campeonato Uruguaio: 1977, 1980, 1992

    Grêmio

    Campeonato Mundial de Clubes: 1983
    Copa Libertadores da América: 1983
    Campeonato Brasileiro: 1981

    River Plate

    Campeonato Argentino: 1989, 1990

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  5. tem que vir e fazer assim hunrrar a camisa valeu xerifao,pena que nao te vi jogar.

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  6. De León, era um raro caso de zagueiro que conseguia aliar grande técnica e a raça que se necessita pra vestir a gloriosa camisa tricolor.

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  7. Essa façanha deveria estar no Livro do "Records Guinners Book" meu:
    Jogador erguendo a taça com a cabeça sangrando, só poderia ser um gremista mesmo.
    Suave!!!

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  8. "somos de um tempo em que a taça da libertadores se levantava com suor e sangue na testa, não com papel alumínio brilhante e gelo seco"

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  9. Simbolo da Garra Gremista!

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  10. Tem uma foto dele comemorando um titulo da Seleçao Uruguaia em Montevideo e usando a camisa do Gremio!

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  11. Ta ai a foto:

    http://gremio1903.files.wordpress.com/2009/10/deleon_mundialito.jpg?w=600&h=405

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  12. Baita foto: Hugo de Léon em 1981
    Publicado em 30/jul/2009 por Charles Hansen.

    Recebi do Irineu Staub esse material por e-mail. Não resiti, tive que publicá-lo. Hugo de Léon levantando a taça da Copa Ouro de 1981 -- sediada no Uruguai - com a camiseta Tricolor. Salve Hugo De Léon, nosso comandante da primeira libertação da América.

    http://www.gremiocopero.com/wp-content/uploads/2009/07/deleon_mundialito-1024x691.jpg

    La Cele, La cele, La Celeste!



    Fonte: http://www.gremiocopero.com/2009/07/30/baita-foto-hugo-de-leon-em-1981/

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  13. Jogador de Seleçao Uruguaia e Seleçao Gremista!

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  14. Como este poucos, talvez Oberdan, e deu, este tinha raça!

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  15. História obrigatória: o predestinado De León.

    Sábado, 17 de abril de 2010


    Você conhece a história de Hugo de León? Todo gremista deveria conhecer. É de cair o queixo.

    Já seria digno da nossa parte tirar o chapéu para esse vivente só por causa de seu currículo: um dos atletas mais vitoriosos da América do Sul e talvez do mundo. Dá uma olhada no que o rapaz andou conquistando:

    3 Mundiais de Clubes (2 com o Nacional e 1 com o Grêmio), 3 Libertadores da América (2 com o Nacional e 1 com o Grêmio), Recopa Sul-Americana (Nacional), Copa Inter-Americana (Nacional), 6 Campeonatos Uruguaios (todos pelo Nacional: 3 jogando e 3 como técnico), 2 Campeonatos Argentinos (River Plate) e 1 Campeonato Brasileiro (Grêmio). Além do Mundialito com a Seleção Uruguaia.

    O Mundialito foi uma espécie de Mundial fora de época em 1980, reunindo as Seleções Campeãs do Mundo, para comemorar os 50 anos da primeira Copa (1930, no Uruguai). Foi realizado no próprio Uruguai, e a seleção da casa venceu, batendo o Brasil por 2x1 na Final (Seleção Brasileira de Telê Santana, que viria a dar show na Copa de 82, perdendo um dos títulos mais injustos da história das Copas, segundo opinião geral de críticos). De León, nesse torneio, tinha recém sido contratado pelo Grêmio junto ao Nacional, acho que nem tinha sido apresentado ainda. Na comemoração, vestiu o manto, em pleno Uruguai.

    Ok, tudo isso é muito bonito, mas até então não passa de um jogador de currículo invejável e que fez uma bela homenagem ao seu futuro clube. Muito legal, mas nada de anormal. Então vamos vasculhar a história do pequeno Huguinho, nascido em 27/02/1958 em Rivera. Vamos ver o que tem de diferente por trás desses números frios e inanimados de seu currículo vitorioso. Quando meu amigo gremistaço, Bruno Siegmann, me contou essa história, fiquei com vergonha de não ter conhecimento dela antes. Acho que todo gremista deveria saber.

    Rivera é uma cidade uruguaia que faz fronteira com o Brasil. Fronteira com o Rio Grande do Sul, mais especificamente. Fronteira com Livramento, para ser neuroticamente específico. O menino Hugo nasceu lá. Nasceu numa cidade uruguaia, mas com grande influência e relação com o Brasil, grande fluxo de brasileiros, familiaridade com a língua portuguesa, etc. Assim, nosso protagonista, torcedor ferrenho do Nacional de Montevidéu, também escolheu um time no Brasil, já que recebia muitas influências e informações do país vizinho. Huguinho era um uruguaio da fronteira, torcedor de Nacional e de Grêmio.

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  16. Hugo de León virou jogador de futebol, e com 17 anos já era capitão do seu querido Nacional. Você, que está lendo isso aqui agora (principalmente os homens), já pensou em jogar no Grêmio? E ganhar um título pelo Grêmio? Seria um sonho, né? Quase todo amante do futebol já sonhou em defender as cores do seu time do coração, de preferência conquistando títulos. Pois De León realizou esse sonho: vestindo a camisa do seu Nacional, conquistou o “Uruguaião” de 77 e não parou mais de erguer canecos pelo tricolor de Montevidéu. Parando por aqui já teríamos um homem de sorte. Só que a história não para por aqui, ela só começa.

    Em 1980, o torcedor de Nacional e Grêmio, Hugo de León, conquista a América defendendo as cores do Nacional. Contra o Sport Club Internacional. De arrepiar: ele matou o Inter numa Final de Libertadores. E depois desse feito, veio para o Grêmio.

    Chegando aqui, de cara já faturou o Brasileiro de 81 vencendo o São Paulo na Final. Em 82 ficamos com o vice: Flamengo de Zico foi o Campeão. Em 1983, vocês sabem, né: De León, vestindo a camisa do time brasileiro do seu coração, fatura a América e o Mundo. Mas, essa é a parte que eu nunca tinha me dado conta: a Final foi simplesmente Grêmio x Peñarol, do Uruguai. O cara torcia por Nacional e Grêmio, venceu a Libertadores (e o Mundo) por ambos, e matando na Finalíssima o Inter e o Peñarol.

    Se isso não é ser um predestinado, alguém me informa o nome disso, pois eu não sei. Podem existir jogadores com currículos mais brilhantes, com maior quantidade de títulos e o escambau. Mas maior vitória que essa, que esse senhor chamado Hugo tem na carreira, creio que não existe. Essa vitória é muito maior que os títulos em si, que o dinheiro ganho pelas conquistas, que os troféus. Ela, além de tudo, envolve rivalidade (duas das maiores do mundo), envolve sentimentos irracionais e intensos que movem o futebol.

    Melhor que isso, só se a Final do Grêmio fosse contra o Inter e o Nacional tivesse ganho do Peñarol. Mas aí já seria roteiro de filme. E de ficção.

    E pra fechar a conta e passar a régua, vocês hão de convir que a imagem de um barbudo erguendo a Taça da Libertadores com o semblante sério já seria deveras excelente. Mas como o barbudo em questão era o predestinado De León, pra eternizar sua imagem no Tricolor Gaúcho com chave de ouro, ele raspa sem querer um parafuso da Taça no rosto e abre um corte. Devido a isso, a imagem épica é de um barbudo erguendo a Taça da Libertadores, com uma feição séria e de poucos amigos, e com a testa sangrando. Melhor que isso só se... É, não tinha como ser melhor.


    Parabéns e obrigado, Hugo de Léon.


    FONTE: http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&uf=1&local=1&template=3948.dwt&section=Blogs&post=279802&blog=132&coldir=1&topo=4238.dwt

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  17. Muchas gracias Nacional! O nosso clube irmão, além de ganhar uma Libertadores sobre as coloridas, nos vendeu o maior zagueiro que vi no Olímpico.

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  18. O Homem mais feliz do mundo, nascido na fronteira era torcedor de Grêmio e Nacional desde guri. Acabou jogando nos dois e vencendo Libertadores em cima dos rivais............Imortal

    Marcio Borba

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  19. maior zagueiro que vi jogar e da historia do gremio

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  20. É, mas dizem que no intervalo do primeiro jogo da final da Libertadores de 84, o Grêmio estava perdendo pro Indepondiente da Argentina por 1 a 0 e ele liderou uma revolta no vestiário, exigindo bicho dobrado pra virar o jogo. O Grêmio não aceitou e perdemos aquele bi-campeonato. Em uma entrevista há poucos anos ouvi o Koff dizer que na libertadores de 83, horas antes do jogo contra o América, no hotel em Cali na Colômbia, ele e o Tita já haviam feito isto. O Koff ameaçou mandá-los de volta pra Porto Alegre e contar pra imprensa. Eles desistiram da idéia, mas "estranhamente" o Grêmio perdeu aquele jogo.

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  21. Melhor zagueiro que eu vi jogar. A imagem diz tudo deste guerreiro.

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  22. so uma palavra imortal

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  23. Nessa foto o cérebro dele menstruou.

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  24. Deus Hugo.
    Idolo dos tricolores, o uruguaio e o gaucho.
    O maior jogador e lider dos times "hermanos".

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