Que pena que na época de Antonio Rodrigues Filho (Neca) nossotime não ganhava nada...sejogasse hoje entraria com uma perna só. Grande goleador, todo jogo tinha gol dele,iamos ao jogo com a certezade que Neca faria Gol. Grande Neca
Antônio Rodrigues Filho (Rio Grande, 15 de abril de 1950), mais conhecido como Neca, é um ex-futebolista brasileiro.
[editar] Carreira Meio-campista cujos fortes eram o cabeceio[1] e a visão de gol[2], Neca começou no Sport Club Rio Grande, em 1967, e de lá foi para o Esportivo, de Bento Gonçalves, em 1969[3]. Ficou por seis anos em Bento Gonçalves, até ser contratado pelo Grêmio, em 1975 por insistência de Ênio Andrade[4]. Lá ele foi convocado para a Seleção Brasileira, no que foi considerado a grande surpresa.[4] da convocação do técnico Oswaldo Brandão para alguns torneios amistosos. Estreou em 19 de maio de 1976, na Taça do Atlântico, contra a Argentina, e marcou o segundo gol da vitória por 2 a 0, aos 43 minutos do segundo tempo. Começou a partida seguinte, em 23 de maio, contra a Inglaterra, pelo Torneio Bicentenário dos Estados Unidos, mas foi substituído no intervalo. Três jogos depois, em 9 de junho, entrou no segundo tempo, no lugar de Geraldo, e encerrou sua participação em jogos oficiais pela Seleção com um total de um gol em três jogos. Participou ainda de três jogos não-oficiais, sem marcar gols, em junho, outubro e dezembro do mesmo ano[5], os dois últimos já como atleta do Corinthians, para onde foi no meio do ano.
No Parque São Jorge, fez alguns bons jogos na campanha em que o time foi vice-campeão brasileiro e marcou dez gols em 22 jogos.[6] Entretanto, foi dispensado logo após o torneio[7] e foi chamado de "pipoqueiro" pelos corintianos.[8] "Eu adorava o Corinthians, sua maravilhosa torcida, os companheiros, todos sensacionais", lamentou. "Mas foi um alívio sair."[9]
Acabou no Cruzeiro, onde chegou questionado, embora fosse o único reforço do time para 1977 que tivesse algum nome.[9] "Se eu fosse isso que dizem de mim [jogador que "foge do pau"]", desafiava ao chegar, "o Cruzeiro não teria me comprado."[9] No time de Belo Horizonte, marcou 17 gols em 45 jogos[10], apesar de dividir espaço com Eli, jogador com características parecidas com as suas.[2] Lá foi vice-campeão da Libertadores e campeão mineiro em 1977, mesmo sem jogar as três partidas desta última final, quando estava sendo negociado com o São Paulo. O time paulista, relutante por causa da fama do meia, só aceitou a negociação depois de muita insistência do então técnico Rubens Minelli.[7] Para convencer a diretoria, Minelli levou o jogador ao presidente do clube, Henri Aidar, e falou para ele: "Sabe qual é a fama que você tem em São Paulo? De mercenário, mau-caráter, líder negativo e covarde. O que você responde?"[7] Neca respondeu: "Então faça o seguinte, presidente: em vez de comprar meu passe, traga-me por empréstimo, só para me analisar melhor."[7] Aidar aceitou o desafio, o o jogador foi para o seu quarto clube no período de um ano.[8]
No São Paulo, teve altos e baixos, mas conquistou o título do Campeonato Brasileiro de 1977. Em sua sexta partida pelo time, já no campeonato nacional, foi bastante vaiado pela torcida no Pacaembu ao ser substituído por Marcos, o que gerou um comentário magoado do jogador: "Essa mesma torcida que me vaiou hoje ainda vai me aplaudir de pé."[11] Depois disso, não chegou a ter atuações de destaque, mas teve seu nome cantado pela torcida antes da partida contra o CRB.[12] Mesmo assim, pela primeira vez em sua carreira[13] ficou na reserva, no primeiro jogo das semifinais e na final, mas entrou no segundo tempo em ambas as partidas. Na final, protagonizou o lance em que o atleticano Ângelo quebrou a perna em uma dividida com o são-paulino — quem levou a "fama" pelo lance foi Chicão, que deu uma pisada no adversário quando ele estava no chão após o lance.[14]
Ficou no São Paulo, onde marcou 27 gols em 103 jogos[15], até 1980, quando se transferiu para o América, do Rio de Janeiro. No ano seguinte, foi para o São Paulo, de Rio Grande, onde ficou até 1984. Em 1987, depois de dois anos parado, defendeu ainda o Rio Grande, pela segunda vez, e o Rio-Grandense, onde encerrou a carreira.
Neca foi um criminoso!!!! Jogou no Grêmio, São Paulo e Cruzeiro. Quebou a perna de um colega de profissão de forma desleal e criminosa em troca de que seu Neca? Bandido!!! Covarde!!! Pode até dizer que "não teve a intenção", mas as imagens são claras, vc foi por cima da bola, na Canela, seu "canalha". Não te desejo o mesmo fim do chicão, desejo que vc viva muito sabendo que é um canalha e porqueira e que seus filhos e netos saibam o "mer..." que você é.
Neca, sou seu fã ... Lembro quando vc jogava no Esportivo e contra meu time O Grêmio vc fez tres gols e assim e por isso por seu talento e competência foi contratado ... gostaria d saber d alguém sobre um amistoso do Grêmio contra o Huracán q se não me falha a memória vc fez cinco gols.. foi isso né? alguem pode me clarear a memória .... walney costa wwwalney@gmail.com
Gostaria de manter contato com Neca, sou sua fã desde criança e, hj, com o advento da net, gostaria de revê-lo em fotos, saber de sua vida, o que faz em seus dias, enfim. Por onde andas, Neca? ana julia juliazoppi@bol.com.br Aguardo contato
Grande jogador, técnico e finalizador, sabia se colocar, fazia muito gol de cabeça, jogava bonito mesmo. Merecia ser melhor trabalhado. Valeu, Neca!! Saudades do seu futebol. Dá-lhe Grêmio! Dennison Paixão
Sou colorado, mas Neca jogava demais. Basta ver a trajetória dele. Quando teve companhia qualificada seu futebol apareceu. Vi ele jogar junto com o Cacau e o Iura. Não tinha para eles quando o negócio era enfrentar Falcão, Paulo César, Caçapava, mas eram afinados e perigosos. Perna quebrada! Pelé também quebrou perna adversária em mais de uma vez. É do jogo que é praticado com os pés.
Do jogo é fazer gols ,quebrar a perna de companheiro de profissão,ainda de propósito é no mínimo covardia, nunca pediu desculpas e ainda tem quem apoie uma atitude dessa,lamentável
13 comentários:
Que pena que na época de Antonio Rodrigues Filho (Neca) nossotime não ganhava nada...sejogasse hoje entraria com uma perna só. Grande goleador, todo jogo tinha gol dele,iamos ao jogo com a certezade que Neca faria Gol. Grande Neca
Goleador. Jogou na Seleção.
Antônio Rodrigues Filho (Rio Grande, 15 de abril de 1950), mais conhecido como Neca, é um ex-futebolista brasileiro.
[editar] Carreira
Meio-campista cujos fortes eram o cabeceio[1] e a visão de gol[2], Neca começou no Sport Club Rio Grande, em 1967, e de lá foi para o Esportivo, de Bento Gonçalves, em 1969[3]. Ficou por seis anos em Bento Gonçalves, até ser contratado pelo Grêmio, em 1975 por insistência de Ênio Andrade[4]. Lá ele foi convocado para a Seleção Brasileira, no que foi considerado a grande surpresa.[4] da convocação do técnico Oswaldo Brandão para alguns torneios amistosos. Estreou em 19 de maio de 1976, na Taça do Atlântico, contra a Argentina, e marcou o segundo gol da vitória por 2 a 0, aos 43 minutos do segundo tempo. Começou a partida seguinte, em 23 de maio, contra a Inglaterra, pelo Torneio Bicentenário dos Estados Unidos, mas foi substituído no intervalo. Três jogos depois, em 9 de junho, entrou no segundo tempo, no lugar de Geraldo, e encerrou sua participação em jogos oficiais pela Seleção com um total de um gol em três jogos. Participou ainda de três jogos não-oficiais, sem marcar gols, em junho, outubro e dezembro do mesmo ano[5], os dois últimos já como atleta do Corinthians, para onde foi no meio do ano.
No Parque São Jorge, fez alguns bons jogos na campanha em que o time foi vice-campeão brasileiro e marcou dez gols em 22 jogos.[6] Entretanto, foi dispensado logo após o torneio[7] e foi chamado de "pipoqueiro" pelos corintianos.[8] "Eu adorava o Corinthians, sua maravilhosa torcida, os companheiros, todos sensacionais", lamentou. "Mas foi um alívio sair."[9]
Acabou no Cruzeiro, onde chegou questionado, embora fosse o único reforço do time para 1977 que tivesse algum nome.[9] "Se eu fosse isso que dizem de mim [jogador que "foge do pau"]", desafiava ao chegar, "o Cruzeiro não teria me comprado."[9] No time de Belo Horizonte, marcou 17 gols em 45 jogos[10], apesar de dividir espaço com Eli, jogador com características parecidas com as suas.[2] Lá foi vice-campeão da Libertadores e campeão mineiro em 1977, mesmo sem jogar as três partidas desta última final, quando estava sendo negociado com o São Paulo. O time paulista, relutante por causa da fama do meia, só aceitou a negociação depois de muita insistência do então técnico Rubens Minelli.[7] Para convencer a diretoria, Minelli levou o jogador ao presidente do clube, Henri Aidar, e falou para ele: "Sabe qual é a fama que você tem em São Paulo? De mercenário, mau-caráter, líder negativo e covarde. O que você responde?"[7] Neca respondeu: "Então faça o seguinte, presidente: em vez de comprar meu passe, traga-me por empréstimo, só para me analisar melhor."[7] Aidar aceitou o desafio, o o jogador foi para o seu quarto clube no período de um ano.[8]
No São Paulo, teve altos e baixos, mas conquistou o título do Campeonato Brasileiro de 1977. Em sua sexta partida pelo time, já no campeonato nacional, foi bastante vaiado pela torcida no Pacaembu ao ser substituído por Marcos, o que gerou um comentário magoado do jogador: "Essa mesma torcida que me vaiou hoje ainda vai me aplaudir de pé."[11] Depois disso, não chegou a ter atuações de destaque, mas teve seu nome cantado pela torcida antes da partida contra o CRB.[12] Mesmo assim, pela primeira vez em sua carreira[13] ficou na reserva, no primeiro jogo das semifinais e na final, mas entrou no segundo tempo em ambas as partidas. Na final, protagonizou o lance em que o atleticano Ângelo quebrou a perna em uma dividida com o são-paulino — quem levou a "fama" pelo lance foi Chicão, que deu uma pisada no adversário quando ele estava no chão após o lance.[14]
Ficou no São Paulo, onde marcou 27 gols em 103 jogos[15], até 1980, quando se transferiu para o América, do Rio de Janeiro. No ano seguinte, foi para o São Paulo, de Rio Grande, onde ficou até 1984. Em 1987, depois de dois anos parado, defendeu ainda o Rio Grande, pela segunda vez, e o Rio-Grandense, onde encerrou a carreira.
Neca foi um criminoso!!!! Jogou no Grêmio, São Paulo e Cruzeiro. Quebou a perna de um colega de profissão de forma desleal e criminosa em troca de que seu Neca?
Bandido!!! Covarde!!! Pode até dizer que "não teve a intenção", mas as imagens são claras, vc foi por cima da bola, na Canela, seu "canalha". Não te desejo o mesmo fim do chicão, desejo que vc viva muito sabendo que é um canalha e porqueira e que seus filhos e netos saibam o "mer..." que você é.
Escreve uma merdalhada desta NÃO ASSINA e eu é que sou covarde ?????
Neca, sou seu fã ... Lembro quando vc jogava no Esportivo e contra meu time O Grêmio vc fez tres gols e assim e por isso por seu talento e competência foi contratado ... gostaria d saber d alguém sobre um amistoso do Grêmio contra o Huracán q se não me falha a memória vc fez cinco gols.. foi isso né? alguem pode me clarear a memória .... walney costa wwwalney@gmail.com
ênio Andrade foi para o Grêmio e levou Cacau e Neca. Jogavam muito.
O cara deve ser amigo do Ângelo, para xingar tanto o Neca. Mas, que a entrada foi criminosa, foi mesmo.
Gostaria de manter contato com Neca, sou sua fã desde criança e, hj, com o advento da net, gostaria de revê-lo em fotos, saber de sua vida, o que faz em seus dias, enfim. Por onde andas, Neca?
ana julia
juliazoppi@bol.com.br
Aguardo contato
Grande jogador, técnico e finalizador, sabia se colocar, fazia muito gol de cabeça, jogava bonito mesmo. Merecia ser melhor trabalhado. Valeu, Neca!! Saudades do seu futebol. Dá-lhe Grêmio!
Dennison Paixão
Sou colorado, mas Neca jogava demais. Basta ver a trajetória dele. Quando teve companhia qualificada seu futebol apareceu. Vi ele jogar junto com o Cacau e o Iura. Não tinha para eles quando o negócio era enfrentar Falcão, Paulo César, Caçapava, mas eram afinados e perigosos. Perna quebrada! Pelé também quebrou perna adversária em mais de uma vez. É do jogo que é praticado com os pés.
Marcos Castro - Erechim-RS
Me recordo dele jogando pelo Cruzeiro,fazia muitos gools e foi convocado para seleçao!
Do jogo é fazer gols ,quebrar a perna de companheiro de profissão,ainda de propósito é no mínimo covardia, nunca pediu desculpas e ainda tem quem apoie uma atitude dessa,lamentável
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