vou citar auguns mais recentes que fizeram muitos sussesos. rivaldo-pe,bebeto-ba,vampeta-ba,dida-ba,ricardo rocha-pe,daniel alves-ba,serginho-ba edilson-ba,juninho pernanbucano-pe, souza-rn,matuzalem-rn.
"Depois de uma década, os velhos inimigos se reencontraram. E não foi em paz. Dinho e Valber. Em 1995, os dois brigaram a socos durante um épico Grêmio versus Palmeiras. Foram expulsos, ambos. Fora de campo, na pista atlética do Olímpico, se engalfinharam outra vez. Acabaram a noite na delegacia. Tudo parecia esquecido. Não estava. Pelo menos para Dinho.
Agora em junho, depois que o Brasil jogou contra o Paraguai, Dinho resolveu ir ao Dado Bier com a esposa e alguns amigos. Chegando lá, surpresa: Valber estava entrando. Cumprimentaram-se, civilizadamente. Cada um foi para o seu lado. Só que, de longe, Dinho ficou observando o antigo desafeto. Via-o dançar, via-o rir e, por algum motivo, aquilo começou a irritá-lo. A noite não terminou bem. Nem poderia, havendo algo a irritar o cangaceiro Dinho.
Fiquei sabendo do ocorrido e liguei para Dinho, a fim de reunir mais detalhes. Com a sinceridade dos homens sem medo, Dinho reconstituiu o reencontro, que, para ele, foi como uma comemoração pelo décimo aniversário do bicampeonato da América do Grêmio.
- Eu olhava pra ele e aquilo que tinha acontecido no jogo foi me voltando à cabeça - contou. - Foi voltando, foi voltando e foi me dando uma raiva, uma raiva. Até que eu não agüentava mais olhar pra ele.
Então, o cangaceiro decidiu: ia quebrar a cara de Valber. Esperou que o outro fosse ao banheiro. Saiu atrás.
- Quando ele estava lá embaixo o alcancei - relatou Dinho, com alguma satisfação acentuando as vogais. - Peguei ele pelo braço, tirei o copo de cerveja que estava na mão dele e pus de lado. Aí ele começou a falar: "Pô, Dinho, aquilo foi há 10 anos". E eu disse: "É, mas eu não esqueci".
Então chegaram os seguranças e cercaram o Valber. Eu queria acertar pelo menos um. Não deixaram. Nessa hora, quando ele estava atrás dos seguranças, ele começou a dizer: "Tu só faz isso porque está na tua cidade, no teu território". Nossa, aí mesmo é que eu queria pegar o cara, porque antes, quando estávamos só nós dois, ele não disse nada daquilo, estava bem mansinho. Atrás dos seguranças é que ficou grandão.
Foram os seguranças, que se identificaram como gremistas de fé, que demoveram Dinho da sua intenção de "quebrar o Valber todinho".
Ressentimento tão antigo é raro, no mundo frio do futebol profissional. Dinho, no entanto, sempre foi um passional. Certas pendências ele tem necessidade de resolver com os métodos dos seus antepassados do sertão sergipano. As saracotices de alguns atacantes da atualidade, por exemplo, ele não admitiria:
- Não gosto nem de ver esse Robinho, que pedala e não sai do lugar. Pra que isso? Se for em direção ao gol, tudo bem, mas isso de pedalar por pedalar... Se fosse comigo, se ele pedalasse na minha frente, eu dava uma machadada no pescoço dele. Ele não ia se meter comigo, pode acreditar. Pergunta pro Denílson, pro Sávio e pro Edmundo, que são habilidosos e que jogavam no meu tempo. Vê se eles faziam esse tipo de coisa na minha frente.
Pudera: Dinho chegava a afiar as travas da chuteira antes de entrar em campo.
- Eu esmerilhava as travas. Elas ficavam um pouco pontiagudas - riu. - Mas não era pra tirar pedaço da canela de ninguém. Até porque existe caneleira pra isso. O atacante tem que usar caneleira, pô.
Ah, é importante ressaltar que Dinho não era insensível às queixas dos atacantes. Desde que fossem do time dele, claro:
- Às vezes o Paulo Nunes reclamava: "Puxa, eu estou apanhando lá na frente. Vocês não vão fazer nada aqui atrás???" Aí nós tínhamos que tomar uma atitude.
Tomavam. Dinho recordou com um suspiro de saudade o velho entendimento com seu colega de vigilância da área, Luis Carlos Goiano:
- Nós combinávamos: quando o atacante ia pra cima do Goiano, ele dava o bote e eu ficava na sobra. O atacante não passava de jeito nenhum por nós dois. Mas às vezes eu dava o bote e ele pegava o cara na sobra. Era legal.
A diferença entre eles, segundo Dinho, é que Goiano batia e pedia desculpas.
- Eu não, eu batia e dava as costas, ia embora. O Goiano é um cara educado, atleta de Cristo. Ele sempre pedia desculpas.
Mas hoje está tudo mudado. Dinho vê esse futebol bailarino e rilha os dentes. Acha que um volante como ele ainda faria sucesso no Brasil. Ainda seria um vencedor. Por isso, fez curso de treinador, pensa em ensinar sua arte para os meninos que estão surgindo nas escolinhas. Quem sabe não é contratado pelo Grêmio? Poderia trabalhar como auxiliar, mostrar como é que se faz.
- Seria bonito - sonha Dinho. - Ia ser bom ajudar o Grêmio, porque o Grêmio sempre vai ser a minha casa, e a gente tem que cuidar da casa da gente."
Edi Wilson José dos Santos, mais conhecido como Dinho, (Neópolis, 15 de outubro de 1966) é um treinador e ex-futebolista brasileiro.
Carreira Como jogador
Dinho jogava como volante. Iniciou sua carreira de atleta em 1985, no Confiança, clube da cidade de Aracaju. Em 1986, foi campeão sergipano e depois se transferiu para o Sport, onde sagrou-se campeão brasileiro em 1987 e campeão pernambucano em 1988 e 1990. No início da década de 90, atuou brevemente no futebol espanhol.
Em 1992, chegou ao São Paulo FC, clube em que conquistou dois títulos da Copa Libertadores da América e dois Mundiais Interclubes, em 1992 e 1993. Foi negociado com o Santos FC, em 1994, mas não conseguiu adaptar-se ao clube praiano.
Então, no mesmo ano, o Grêmio, contratou Dinho. O jogador, de espírito guerreio e peleador, se adaptou rapidamente ao clube gaúcho. No Tricolor, venceu duas Copa do Brasil, uma Libertadores da América, a Recopa Sul-Americana de 1996, além do Campeonato Brasileiro deste mesmo ano. No âmbito regional, venceu o Campeonato Gaúcho de Futebol de 1995 e de 1996.
Dinho também era conhecido como "O Cangaceiro dos Pampas", por causa de suas chegadas duras, algumas vezes violentas. É considerado pela maioria dos gremistas como um dos melhores jogadores que já passaram pelo Grêmio, sendo fundamental na conquista da Libertadores da América. Eis aqui um relato do jogador Dinho: "Não gosto de ver esse Robinho, que pedala e não sai do lugar. Pra que isso? Se for em direção ao gol, tudo bem, mas pedalar por pedalar… Se fosse comigo, se ele pedalasse na minha frente, eu dava uma machadada no pescoço dele. Ele não ia se meter comigo, pode acreditar. Pergunta pro Denílson, pro Sávio e pro Edmundo, que são habilidosos e jogavam no meu tempo. Vê se eles faziam firula na minha frente."
Em 1998, foi para o América Mineiro. Encerrou sua trajetória como jogador profissional no Novo Hamburgo, em 2002.
Dinho tinha boa qualidade técnica, precisão de passes curtos e efetuava grandes lançamentos. Era conhecido também pela sua forma viril de jogar futebol. Com imensa disposição física, desempenhava um importante papel de marcação, atuando como volante. Marcava gols com certa freqüência, especialmente em lances de bolas paradas (faltas e pênaltis) e através de chutes de média distância.
Como treinador
Recentemente, Dinho foi o treinador do Luverdense, equipe do Mato Grosso.
Títulos Como jogador
Confiança Campeonato Sergipano:1986
Sport Recife Campeonato Brasileiro:1987 Campeonato Pernambucano:1988 e 1990 São Paulo Campeonato Paulista:1992 Taça Libertadores da América:1992 e 1993 Mundial Interclubes:1992 e 1993 Recopa Sul-Americana:1993 Supercopa Libertadores:1993
Grêmio Copa do Brasil:1994 e 1997 Campeonato Gaúcho:1995 e 1996 Taça Libertadores da América:1995 Recopa Sul-Americana:1996 Campeonato Brasileiro:1996
Lembro de gols importantes feitos pelo Dinho,pramim melhor camisa 5 que vestiu a camisa do grêmio,um golaço de rebote contra o Olimpia em 95 no Paraguai,e claro o gol no grenal do brasileirão 96 de falta dentro do Beira-Rio...e claro o gol do bi da América contra o Nacional em Medelin,uma bomba no meio do gol Higuita de penalti...
Deviam contratar o cangaceiro, pelo menos pra dar palestra pras categorias de base, sei lá. Esse era sinônimo de raça.
"- Não gosto nem de ver esse Robinho, que pedala e não sai do lugar. Pra que isso? ... Se fosse comigo, se ele pedalasse na minha frente, eu dava uma machadada no pescoço dele."
"- Eu esmerilhava as travas. Elas ficavam um pouco pontiagudas - riu. - Mas não era pra tirar pedaço da canela de ninguém. Até porque existe caneleira pra isso. O atacante tem que usar caneleira, pô."
Dinho não se pegou com válber do palmeiras na pista atlética como foi dito aqui , ele fez que tinha desistido da briga e quando se viu livre dos que o seguravam correu em direção á válber e lhe deu uma voadora que não pegou certo por ter o outro se abaixado e se esquivado , se tivesse acertado tinha destroçado o cara . Dinho foi o maiór centromédio que o Gremio já teve , foi um dos melhores também do futebol brasileiro se não foi o melhor de todos , batia porque gostava e não por falta de recursos técnicos , pelo contrário , além de marcar e desarmar bem , possuía excelente domínio de bola , ótima visão de jogo , bom passe , fazia lançamentos de longa distância , batia faltas , enfim , jogava muito , e era sim malvado , um cara " mau " !
Eu escutei o Dinho numa entrevista dizendo que depois de algum tempo, novamente, ele (Dinho) e o Valter se reencontraram no Dado Bier. O Valter tentou conversar com o Dinho que não perdeu tempo deu um soco no meio dos cornos do Valter.
Grande Cangaceiro dos Pampas, fundamental nos títulos da Libertadores 1995 e Brasileiro 1996, exemplo de raça e fibra dentro de campo, honrou com unhas e dentes à camisa tricolor. Ele que teve o gesto de humildade com o Aílton na final do Brasileiro e implorou pro Luiz Felipe coloca-lo no jogo e no final deu tudo certo pra nós que fomos campeões naquele ano. Eterno camisa 5 tricolor, saudades dessa época!!!!!!!!!!!
27 comentários:
RAÇA!
O Cangaceiro dos Pampas!
Simbolo da Garra Gremista!
Dinho, O Homem Mau, nos links abaixo.
http://da-geral.blogspot.com/2006/10/dinho-o-homem-mau-2-parte.html
http://da-geral.blogspot.com/2006/09/dinho-o-homem-mau.html
o trator gostava em velo jogar foi um prazer ter vestido esse manto.
todo jogador nordestino faz susseso no sul
vou citar auguns mais recentes que fizeram muitos sussesos. rivaldo-pe,bebeto-ba,vampeta-ba,dida-ba,ricardo rocha-pe,daniel alves-ba,serginho-ba edilson-ba,juninho pernanbucano-pe, souza-rn,matuzalem-rn.
Dinho, o Homem Mau
David Coimbra, ZH de 30 de agosto de 2005.
Essa é a história de um homem mau
"Depois de uma década, os velhos inimigos se reencontraram. E não foi em paz.
Dinho e Valber. Em 1995, os dois brigaram a socos durante um épico Grêmio versus Palmeiras. Foram expulsos, ambos. Fora de campo, na pista atlética do Olímpico, se engalfinharam outra vez. Acabaram a noite na delegacia. Tudo parecia esquecido. Não estava. Pelo menos para Dinho.
Agora em junho, depois que o Brasil jogou contra o Paraguai, Dinho resolveu ir ao Dado Bier com a esposa e alguns amigos. Chegando lá, surpresa: Valber estava entrando. Cumprimentaram-se, civilizadamente. Cada um foi para o seu lado. Só que, de longe, Dinho ficou observando o antigo desafeto. Via-o dançar, via-o rir e, por algum motivo, aquilo começou a irritá-lo. A noite não terminou bem. Nem poderia, havendo algo a irritar o cangaceiro Dinho.
Fiquei sabendo do ocorrido e liguei para Dinho, a fim de reunir mais detalhes. Com a sinceridade dos homens sem medo, Dinho reconstituiu o reencontro, que, para ele, foi como uma comemoração pelo décimo aniversário do bicampeonato da América do Grêmio.
- Eu olhava pra ele e aquilo que tinha acontecido no jogo foi me voltando à cabeça - contou. - Foi voltando, foi voltando e foi me dando uma raiva, uma raiva. Até que eu não agüentava mais olhar pra ele.
Então, o cangaceiro decidiu: ia quebrar a cara de Valber. Esperou que o outro fosse ao banheiro. Saiu atrás.
- Quando ele estava lá embaixo o alcancei - relatou Dinho, com alguma satisfação acentuando as vogais. - Peguei ele pelo braço, tirei o copo de cerveja que estava na mão dele e pus de lado. Aí ele começou a falar: "Pô, Dinho, aquilo foi há 10 anos". E eu disse: "É, mas eu não esqueci".
Então chegaram os seguranças e cercaram o Valber. Eu queria acertar pelo menos um. Não deixaram. Nessa hora, quando ele estava atrás dos seguranças, ele começou a dizer: "Tu só faz isso porque está na tua cidade, no teu território". Nossa, aí mesmo é que eu queria pegar o cara, porque antes, quando estávamos só nós dois, ele não disse nada daquilo, estava bem mansinho. Atrás dos seguranças é que ficou grandão.
Foram os seguranças, que se identificaram como gremistas de fé, que demoveram Dinho da sua intenção de "quebrar o Valber todinho".
Ressentimento tão antigo é raro, no mundo frio do futebol profissional. Dinho, no entanto, sempre foi um passional. Certas pendências ele tem necessidade de resolver com os métodos dos seus antepassados do sertão sergipano. As saracotices de alguns atacantes da atualidade, por exemplo, ele não admitiria:
- Não gosto nem de ver esse Robinho, que pedala e não sai do lugar. Pra que isso? Se for em direção ao gol, tudo bem, mas isso de pedalar por pedalar... Se fosse comigo, se ele pedalasse na minha frente, eu dava uma machadada no pescoço dele. Ele não ia se meter comigo, pode acreditar. Pergunta pro Denílson, pro Sávio e pro Edmundo, que são habilidosos e que jogavam no meu tempo. Vê se eles faziam esse tipo de coisa na minha frente.
Pudera: Dinho chegava a afiar as travas da chuteira antes de entrar em campo.
- Eu esmerilhava as travas. Elas ficavam um pouco pontiagudas - riu. - Mas não era pra tirar pedaço da canela de ninguém. Até porque existe caneleira pra isso. O atacante tem que usar caneleira, pô.
Ah, é importante ressaltar que Dinho não era insensível às queixas dos atacantes. Desde que fossem do time dele, claro:
- Às vezes o Paulo Nunes reclamava: "Puxa, eu estou apanhando lá na frente. Vocês não vão fazer nada aqui atrás???" Aí nós tínhamos que tomar uma atitude.
Tomavam. Dinho recordou com um suspiro de saudade o velho entendimento com seu colega de vigilância da área, Luis Carlos Goiano:
- Nós combinávamos: quando o atacante ia pra cima do Goiano, ele dava o bote e eu ficava na sobra. O atacante não passava de jeito nenhum por nós dois. Mas às vezes eu dava o bote e ele pegava o cara na sobra. Era legal.
A diferença entre eles, segundo Dinho, é que Goiano batia e pedia desculpas.
- Eu não, eu batia e dava as costas, ia embora. O Goiano é um cara educado, atleta de Cristo. Ele sempre pedia desculpas.
Mas hoje está tudo mudado. Dinho vê esse futebol bailarino e rilha os dentes. Acha que um volante como ele ainda faria sucesso no Brasil. Ainda seria um vencedor. Por isso, fez curso de treinador, pensa em ensinar sua arte para os meninos que estão surgindo nas escolinhas. Quem sabe não é contratado pelo Grêmio? Poderia trabalhar como auxiliar, mostrar como é que se faz.
- Seria bonito - sonha Dinho. - Ia ser bom ajudar o Grêmio, porque o Grêmio sempre vai ser a minha casa, e a gente tem que cuidar da casa da gente."
Fonte: http://da-geral.blogspot.com/2006/09/dinho-o-homem-mau.html
DINHO
Edi Wilson José dos Santos, mais conhecido como Dinho, (Neópolis, 15 de outubro de 1966) é um treinador e ex-futebolista brasileiro.
Carreira
Como jogador
Dinho jogava como volante. Iniciou sua carreira de atleta em 1985, no Confiança, clube da cidade de Aracaju. Em 1986, foi campeão sergipano e depois se transferiu para o Sport, onde sagrou-se campeão brasileiro em 1987 e campeão pernambucano em 1988 e 1990. No início da década de 90, atuou brevemente no futebol espanhol.
Em 1992, chegou ao São Paulo FC, clube em que conquistou dois títulos da Copa Libertadores da América e dois Mundiais Interclubes, em 1992 e 1993. Foi negociado com o Santos FC, em 1994, mas não conseguiu adaptar-se ao clube praiano.
Então, no mesmo ano, o Grêmio, contratou Dinho. O jogador, de espírito guerreio e peleador, se adaptou rapidamente ao clube gaúcho. No Tricolor, venceu duas Copa do Brasil, uma Libertadores da América, a Recopa Sul-Americana de 1996, além do Campeonato Brasileiro deste mesmo ano. No âmbito regional, venceu o Campeonato Gaúcho de Futebol de 1995 e de 1996.
Dinho também era conhecido como "O Cangaceiro dos Pampas", por causa de suas chegadas duras, algumas vezes violentas. É considerado pela maioria dos gremistas como um dos melhores jogadores que já passaram pelo Grêmio, sendo fundamental na conquista da Libertadores da América. Eis aqui um relato do jogador Dinho: "Não gosto de ver esse Robinho, que pedala e não sai do lugar. Pra que isso? Se for em direção ao gol, tudo bem, mas pedalar por pedalar… Se fosse comigo, se ele pedalasse na minha frente, eu dava uma machadada no pescoço dele. Ele não ia se meter comigo, pode acreditar. Pergunta pro Denílson, pro Sávio e pro Edmundo, que são habilidosos e jogavam no meu tempo. Vê se eles faziam firula na minha frente."
Em 1998, foi para o América Mineiro. Encerrou sua trajetória como jogador profissional no Novo Hamburgo, em 2002.
Dinho tinha boa qualidade técnica, precisão de passes curtos e efetuava grandes lançamentos. Era conhecido também pela sua forma viril de jogar futebol. Com imensa disposição física, desempenhava um importante papel de marcação, atuando como volante. Marcava gols com certa freqüência, especialmente em lances de bolas paradas (faltas e pênaltis) e através de chutes de média distância.
Como treinador
Recentemente, Dinho foi o treinador do Luverdense, equipe do Mato Grosso.
Títulos
Como jogador
Confiança
Campeonato Sergipano:1986
Sport Recife
Campeonato Brasileiro:1987
Campeonato Pernambucano:1988 e 1990
São Paulo
Campeonato Paulista:1992
Taça Libertadores da América:1992 e 1993
Mundial Interclubes:1992 e 1993
Recopa Sul-Americana:1993
Supercopa Libertadores:1993
Grêmio
Copa do Brasil:1994 e 1997
Campeonato Gaúcho:1995 e 1996
Taça Libertadores da América:1995
Recopa Sul-Americana:1996
Campeonato Brasileiro:1996
http://pt.wikipedia.org/wiki/Edi_Wilson_Jos%C3%A9_dos_Santos
RAÇA, VIOLENCIA, GREMIO!!!
SÍMBOLO DE GREMISMO!
Teve uma vez que li em uma entrevista dele, que ele costumava amolar as travas da chuteira com esmeril ...
Por mais hilário que pareça era verdade, esse na minha opinião devia ter uma estátua no olímpico, qual jogador você já viu brigar pelo Grêmio??
Lembram o que ele vez com o tal de Valber do palmeiras?? kkkk
Dalhe Dinho!!
Lembro de gols importantes feitos pelo Dinho,pramim melhor camisa 5 que vestiu a camisa do grêmio,um golaço de rebote contra o Olimpia em 95 no Paraguai,e claro o gol no grenal do brasileirão 96 de falta dentro do Beira-Rio...e claro o gol do bi da América contra o Nacional em Medelin,uma bomba no meio do gol Higuita de penalti...
maior volante da historia do gremio.........imortal
loko
cangaceiro
O melhor camisa 5 que vi jogar no nosso grande tricolor
ESSE É O CARA! Renato, Danrlei, e Dinho, os 3 maiores da história do GRÊMIO.
Deviam contratar o cangaceiro, pelo menos pra dar palestra pras categorias de base, sei lá. Esse era sinônimo de raça.
"- Não gosto nem de ver esse Robinho, que pedala e não sai do lugar. Pra que isso? ... Se fosse comigo, se ele pedalasse na minha frente, eu dava uma machadada no pescoço dele."
"- Eu esmerilhava as travas. Elas ficavam um pouco pontiagudas - riu. - Mas não era pra tirar pedaço da canela de ninguém. Até porque existe caneleira pra isso. O atacante tem que usar caneleira, pô."
O MELHOR CAMISA 5 DA HISTÓRIA DO GRÊMIO!
viaDINHO
esse sim era volante de verdade
O Melhor volante que eu vi jogar, este honrava a camisa do Grêmio... coisa q muito bunda mole hj não faz e joga com a camisa 5.
Dinho não se pegou com válber do palmeiras na pista atlética como foi dito aqui , ele fez que tinha desistido da briga e quando se viu livre dos que o seguravam correu em direção á válber e lhe deu uma voadora que não pegou certo por ter o outro se abaixado e se esquivado , se tivesse acertado tinha destroçado o cara . Dinho foi o maiór centromédio que o Gremio já teve , foi um dos melhores também do futebol brasileiro se não foi o melhor de todos , batia porque gostava e não por falta de recursos técnicos , pelo contrário , além de marcar e desarmar bem , possuía excelente domínio de bola , ótima visão de jogo , bom passe , fazia lançamentos de longa distância , batia faltas , enfim , jogava muito , e era sim malvado , um cara " mau " !
Eu escutei o Dinho numa entrevista dizendo que depois de algum tempo, novamente, ele (Dinho) e o Valter se reencontraram no Dado Bier. O Valter tentou conversar com o Dinho que não perdeu tempo deu um soco no meio dos cornos do Valter.
DINHO O MAIOR CAMISA 5 NA HISTÓRIA DO GRÊMIO!!!!!
Grande Cangaceiro dos Pampas, fundamental nos títulos da Libertadores 1995 e Brasileiro 1996, exemplo de raça e fibra dentro de campo, honrou com unhas e dentes à camisa tricolor. Ele que teve o gesto de humildade com o Aílton na final do Brasileiro e implorou pro Luiz Felipe coloca-lo no jogo e no final deu tudo certo pra nós que fomos campeões naquele ano. Eterno camisa 5 tricolor, saudades dessa época!!!!!!!!!!!
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