quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Mauro Galvão


31 comentários:

Anônimo disse...

hahahhaha


Foto engraçada!


Otimo zagueiro, PESSIMO DIRIGENTE!

Jair Bernardes disse...

Parece o agustinho, da Grande Família, hehehe.

Grande jogador, grande capitão. E pensar que o Grêmio dispensou o Galvão por considerá-lo velho. Saiu do Grêmio e foi ser campeão brasileiro pelo Vasco.

Robson Ribacki disse...

Um zagueiro clássico, excelente

Anônimo disse...

pior q eh igual ao agustinho mesmo!

ahuahuhauhuah

araken medeiros disse...

otimo zagueiro que pena começou no inter,mas hoje é´treicolor,trabalho no meu estado rn,em revelar jovens valores temos varias promesas na nossa regiao. clubes do sul já´descobriram e estao chegando o sao caetano levou marcinho grande jogador,tentei entrar em contato com a diretoria do gremio mas nao consegui,o cruzeiro esta levando um garoto de apenas 14 anos o matheus eoutros irao entre em contato comigo mesmo morando distante sou louco pelo gremio quero muito poder ajudar.

araken medeiros disse...

MAURO GALVAO PROCURE O GALO DO SERIDÓ´O CORINTHIANS DE CAICÓ´PARA TENTAR FAZER UMA PERCERIA ENTER O GALO E O GREMIO TEM MUITOS VALORES AQUI NA BASE DO GALO JÁ ESTÁ CHAMMANDO A ATENÇAO DO CRUZEIRO E O AMÉRICA-MG E EMPRESÁRIOS DO SUL.

araken medeiros disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Agustinho! hahahaha

Anônimo disse...

MAURO GALVÃO

Mauro Geraldo Galvão (Porto Alegre, 19 de dezembro de 1961) é um ex-futebolista brasileiro e atual gestor de futebol do Vitória.

Carreira
Como jogador

Começou a carreira no Internacional e, com apenas 18 anos, ajudou o clube a conquistar de forma invicta o Campeonato Brasileiro de 1979. Pelo Internacional foi ainda tetracampeão gaúcho (1981-1984) e, juntamente com todo o elenco do clube, mas com a camisa da Seleção Brasileira, conquistou a medalha de prata nas Olimpíadas de 1984. Curiosamente, na sua infância Mauro Galvão fora torcedor do Grêmio, principal adversário do Internacional.

Após sete anos a serviço do Internacional Mauro Galvão transferiu-se para o Bangu, aceitando o convite de Paulo César Carpegiani para um projeto para a conquista do Campeonato Brasileiro de 1985. Apesar do ambicioso projeto e com o grande investimento do clube carioca, a equipe não alcançou o título ficando com o segundo lugar depois de disputar a final contra o Coritiba.

Mas o ano de 1986 não foi apenas de tristeza para Mauro Galvão que foi pela primeira vez chamado à o elenco principal da Seleção Brasileira e fez parte do grupo chamado para a disputa do Copa do Mundo daquele ano.

Em 1987 Mauro Galvão transferiu-se para o Botafogo, ao lado de Marinho e Paulinho Criciúma. Na verdade, eles quase foram para o Fluminense, que pagaria por eles os 35 milhões de cruzados que o Botafogo iria pagar ao rival pelo passe de Jandir. Mas quando a diretoria do Botafogo ficou sabendo dessas intenções desistiu de comprar o passe de Jandir e trouxe os três jogadores do Bangu. Em General Severiano, Mauro Galvão ajudou o clube carioca a conquistar o Campeonato Carioca de 1989 após 21 anos sem títulos. Curiosamente, este foi o segundo título que conquistou numa final contra o Vasco da Gama, clube que mais tarde viria a defender.

Três anos atuando pelo Botafogo valeram a Mauro Galvão uma vaga na Seleção Brasileira que disputou a Copa do Mundo da Itália em 1990. Mauro Galvão foi um dos três jogadores escolhidos por Sebastião Lazaroni para formar a defesa brasileira num esquema tático que não agradou aos torcedores.

"A seleção jogava com três zagueiros, mas não com um líbero. Os três não saiam para jogar porque a função era cobrir os laterais, liberados para atacar sempre. Faltou explicar melhor à opinião pública." — Mauro Galvão

A seleção foi eliminada pela Argentina ainda nas oitavas-de-final, mas Mauro Galvão terminou a Copa do Mundo com boas atuações que renderam-lhe uma proposta do AC Lugano da Suíça.

Mauro Galvão passou seis anos na Suíça até que em 1996 aceitou a proposta do seu clube de coração, Grêmio, e retornou ao Brasil. Para maior felicidade de Mauro Galvão, o Grêmio conquistou o Campeonato Brasileiro de 1996 e a Copa do Brasil de 1997.

Em 1997 aceitou um novo desafio carioca e transferiu-se para o Vasco da Gama, conquistando no mesmo ano o seu terceiro título do Campeonato Brasileiro. Permaneceu no Vasco no ano seguinte para dar continuidade ao projeto do centenário do clube que visava a conquista da Libertadores de 1998 e da consequente disputa da Taça Interclubes. O objetivo inicial foi alcançado e Mauro Galvão como capitão da equipe levantou pela primeira vez na sua carreira a taça de campeão da Libertadores da América, mas na disputa da Taça Interclubes o Vasco foi derrotado pelo Real Madrid e Mauro Galvão viu escapar esse título inédito.

O sucesso no Vasco fez Mauro Galvão permanecer no clube até o fim da temporada de 2000, onde ainda conquistou os títulos do Torneio Rio-São Paulo em 1999 e da Copa João Havelange em 2000. No início da temporada de 2001 retornou ao Grêmio para encerrar a carreira e ainda conquistou o Campeonato Gaúcho de Futebol de 2001 e a Copa do Brasil de 2001.

Em 2002, agora com quarenta anos e após a disputa de mais uma Taça Libertadores, Mauro Galvão decidiu encerrar a sua vitoriosa carreira.

Anônimo disse...

Como técnico

Um ano após encerrar a carreira de jogador, Mauro Galvão foi convidado pelo Vasco da Gama para ser o treinador principal da equipe. O desafio foi aceito e iniciou-se então a carreira de treinador.

Após um curto período como treinador principal, ele assumiu o cargo de assistente de treinador no próprio Vasco até o início da temporada de 2004 quando foi contratado pelo Botafogo para ser treinador, onde também já tinha atuado como jogador na década de 1980.

No início de 2005, ele assumiu o Náutico onde permaneceu por seis meses.


Como diretor-executivo de futebol

Mauro Galvão começou a carreira de diretor-executivo de futebol no Grêmio. No dia 6 de janeiro, ele assinou contrato e foi apresentado à imprensa e à torcida. Ele chegou para substituir Rodrigo Caetano. Novo no cargo, Galvão relatou que acompanharia o grupo profissional e, posteriormente, as categorias de base do clube.

Demitido do tricolor no decorrer da temporada, o ex-zagueiro acertou com o Vitória para comandar a gestão de futebol de 2010.


Livro

Em 1998, Mauro Galvão lançou a sua biografia intitulada "Mauro Capitão Galvão - Lições de Vida, Lições de Futebol", que mostra imagens, histórias, estatísticas e curiosidades da sua carreira até aquele ano.


Títulos

Internacional
Campeonato Brasileiro: 1979
Campeonato Gaúcho: 1981, 1982, 1983, 1984

Botafogo
Campeonato Carioca: 1989, 1990
Lugano
Copa da Suíça: 1993

Grêmio
Campeonato Gaúcho: 1996
Recopa Sul-Americana: 1996
Campeonato Brasileiro: 1996
Copa do Brasil: 1997
Campeonato Gaúcho: 2001
Copa do Brasil: 2001

Vasco da Gama
Campeonato Brasileiro: 1997
Campeonato Carioca: 1998
Taça Libertadores da América: 1998
Torneio Rio-São Paulo: 1999
Copa Mercosul: 2000
Copa João Havelange: 2000

Seleção Brasileira
Copa América: 1989


Individuais
Bola de Prata da Revista Placar: 1979
Bola de Prata da Revista Placar: 1985
Bola de Prata da Revista Placar: 1997

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mauro_Galv%C3%A3o

sandro alécio disse...

A história do Mauro Galvão está pela metade. Ele não começou no Inter, mas, no Grêmio, na escolinha ainda garoto. Foi dispensado e acabou no Inter.

Anônimo disse...

VEIO P/GREMIO EM FIM DE CARREIRA E CONHECIA TODOS OS ATALHOS, ERA UM BAITA ZAGUEIRO E SE IMPUNHA NA AREA, MESMO SENDO FRANZINO. VALEU MAURO GALVAO!

Anônimo disse...

Melhor zagueiro que vi jogar pelo Grêmio

Anônimo disse...

O MAIOR ZAGUEIRO QUE VI JOGAR.
GRANDE GREMISTA... APAIXONADO PELO TRICOLOR! O RESPEITEM!

Anônimo disse...

cracaço

Ana Cristina Malinverni disse...

É uma pena....Áureo(onde foi campeão 10 anos,zagueiro Gremio) esteve na Ressacada(Avai,onde tambem foi campeão,como técnico) para levar seu neto em um peneirão,lá foi na secretaria do clube e pediu somente para comprimentar Mauro Galvão e recebeu um recado da atendnte: Diz para ele marcar hora!!!!!Este foi o recado do próprio.
Esse é nosso futebol Brasileiro,total falta de senso e educação!
Estava junto,presenciaei! Uma pena!
Ana Cristina Malinverni

Anônimo disse...

HEHE IGUAL O AGUSTINHO DA GRANDE FAMILIA,UM DOS POUCOS JOGADORES Q É TANTO RESPEITADO NO GREMIO QANTO NO INTER!!

Anônimo disse...

qdo veio p;gremio ja meio velho, mas jogava no atalho... no auge chegou a ser libero da seleçao do lazaroni...

Anônimo disse...

ficou menos de 1 ano no Gremio

Anônimo disse...

Gremistão!

Começou nos mazembados, mas era gremista.

MARDU ( POA/RS ) disse...

grande zagueiro , técnicamente um dos melhores que vi jogar , boa impulsão , saia jogando com grande categoria . no Gremio era inicialmente reserva de Adilson " capitão américa " a quem substituiu no segundo jogo da final do campeonato brasileiro de 1996 contra a portuguesa no olímpico e foi eleito o melhor jogador em campo naquela memorável e sofrida vitória !

Unknown disse...

Grande Zagueiro
Baita mascarado

Anônimo disse...

Concordo

Anônimo disse...

Grande ponta direita do União dos Onze do Menino Deus (bons tempos)

Anônimo disse...

Tecnicamente, o melhor zagueiro que vi jogar, sua categoria era impressionante

Anônimo disse...

Mauro Galvão sabia tudo de bola, craque!

Anônimo disse...

Mauro Galvão sabia tudo de bola, craque!

Anônimo disse...

Mauro Galvão era tão bom de bola que além de zagueiro jogou também algumas vezes de lateral e volante sempre com a mesma classe

Anônimo disse...

Uma de suas principais características era antecipar-se aos atacantes dando carrinho sem derrubá-los, somente na bola, com muita classe. Era um prazer vê-lo jogar.

Frank Franco disse...

Mauro Geraldo Galvão, Porto Alegre,RS 19/Dezembro 1961, iniciou a carreira no Internacional em 1979 e anos depois passou pelo Grêmio e campeão brasileiro nas 2 equipes, era um xerife na defesa e jogava sério o tempo todo, encerrou a carreira aos 41 anos e continua em forma e magrinho, vai demorar muito pra surgir um zagueiro desse nível

Anônimo disse...

Além de tudo que já foi dito o Mauro Galvão ainda sabia fazer gols.
O cara não era fraco mesmo!