Ramão Ballejo foi um futebolista brasileiro. Nasceu em Bagé.
Atacante, começou a carreira em equipes amadoras de Bagé, quando foi contratado pelo Grêmio Esportivo Bagé em 1949. Foi o maior artilheiro da história do Bagé, tendo marcado 117 gols[1] pela equipe jalde-negra. Também serviu à Seleção Gaúcha, no início da década de 1950.
Atuou também pelo Grêmio Porto Alegrense, sendo o primeiro atleta bageense a marcar gol no Maracanã, em uma partida amistosa contra o Flamengo, no dia 15 de novembro de 1951, vencida pelo Grêmio por 3 a 1. Após encerrar sua carreira, em 1960 no Bagé, Ballejo teve breve passagem como treinador jalde-negro.
Faleceu em Porto Alegre em 12 de junho de 2007, aos 82 anos de idade, vítima do Mal de Alzheimer.
Morre o principal artilheiro do Bagé em toda sua história
13/06/2007 - Morte no futebol bajeense
Faleceu ontem, em Porto Alegre, onde estava radicado há muitos anos, o bajeense Ramão Ballejo, de 82 anos de idade.
Arquivo JM
GOLEADOR: Ballejo morreu ontem em Porto Alegre
Ele sofria do Mal de Alzheimer e foi sepultado no final da tarde de ontem, na capital gaúcha. Ballejo surgiu no futebol amador da cidade e, em 1949, foi levado para o Grêmio Esportivo Bagé.
Atacante de chute potente brilhou intensamente com a camisa jalde-negra e acabou marcando, numa carreira que se encerrou em 1960, nada menos do que 117 gols, tornando-se o maior artilheiro da história do clube. Depois de servir à seleção gaúcha, no início da década de 50, Ballejo foi contratado pelo Grêmio Portoalegrense. E, num amistoso contra o Flamengo, em 15 de novembro de 1951, com vitória gremista por 3x1, foi o primeiro atleta bajeense a marcar gol no Maracanã, que havia sido inaugurado no ano anterior.
Logo depois de encerrar sua carreira no Bagé, Ballejo teve breve passagem como treinador jalde-negro.
O presidente do Bagé, Luis Carlos Alcalde, que foi contemporâneo de Ballejo como atleta, lembrou Ramão como “uma grande figura e um jogador que muito honrou a camisa jalde-negra”.
Marco Antônio Ballejo Canto, prefeito de Hulha Negra e sobrinho do velho craque, lembra, com orgulho, que o tio, no jogo de 15 de novembro de 1951, no Maracanã, foi autor do gol 3000 do Grêmio e que, no museu do clube, há painéis em sua homenagem.
Hoje, antes do jogo Bagé x Pelotas, será observado um minuto de silêncio em memória de um dos grandes nomes do futebol bajeense no passado.
6 comentários:
Estrangeiro?
Ramão Ballejo
Ramão Ballejo foi um futebolista brasileiro. Nasceu em Bagé.
Atacante, começou a carreira em equipes amadoras de Bagé, quando foi contratado pelo Grêmio Esportivo Bagé em 1949. Foi o maior artilheiro da história do Bagé, tendo marcado 117 gols[1] pela equipe jalde-negra. Também serviu à Seleção Gaúcha, no início da década de 1950.
Atuou também pelo Grêmio Porto Alegrense, sendo o primeiro atleta bageense a marcar gol no Maracanã, em uma partida amistosa contra o Flamengo, no dia 15 de novembro de 1951, vencida pelo Grêmio por 3 a 1. Após encerrar sua carreira, em 1960 no Bagé, Ballejo teve breve passagem como treinador jalde-negro.
Faleceu em Porto Alegre em 12 de junho de 2007, aos 82 anos de idade, vítima do Mal de Alzheimer.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ram%C3%A3o_Ballejo
Morre o principal artilheiro do Bagé em toda sua história
13/06/2007 - Morte no futebol bajeense
Faleceu ontem, em Porto Alegre, onde estava radicado há muitos anos, o bajeense Ramão Ballejo, de 82 anos de idade.
Arquivo JM
GOLEADOR: Ballejo morreu ontem em Porto Alegre
Ele sofria do Mal de Alzheimer e foi sepultado no final da tarde de ontem, na capital gaúcha.
Ballejo surgiu no futebol amador da cidade e, em 1949, foi levado para o Grêmio Esportivo Bagé.
Atacante de chute potente brilhou intensamente com a camisa jalde-negra e acabou marcando, numa carreira que se encerrou em 1960, nada menos do que 117 gols, tornando-se o maior artilheiro da história do clube. Depois de servir à seleção gaúcha, no início da década de 50, Ballejo foi contratado pelo Grêmio Portoalegrense. E, num amistoso contra o Flamengo, em 15 de novembro de 1951, com vitória gremista por 3x1, foi o primeiro atleta bajeense a marcar gol no Maracanã, que havia sido inaugurado no ano anterior.
Logo depois de encerrar sua carreira no Bagé, Ballejo teve breve passagem como treinador jalde-negro.
O presidente do Bagé, Luis Carlos Alcalde, que foi contemporâneo de Ballejo como atleta, lembrou Ramão como “uma grande figura e um jogador que muito honrou a camisa jalde-negra”.
Marco Antônio Ballejo Canto, prefeito de Hulha Negra e sobrinho do velho craque, lembra, com orgulho, que o tio, no jogo de 15 de novembro de 1951, no Maracanã, foi autor do gol 3000 do Grêmio e que, no museu do clube, há painéis em sua homenagem.
Hoje, antes do jogo Bagé x Pelotas, será observado um minuto de silêncio em memória de um dos grandes nomes do futebol bajeense no passado.
FONTE: http://www.jornalminuano.com.br/noticia.php?id=16613&busca=1&palavra=Ballejo
O TAL BALEJO ERA GALO, SEGUNDO MEU PAI
Deve ser o pai do Allejo, grande craque da seleção.
Autor do gol nº 3.000 do Grêmio neste jogo no Maracanã em 1951.
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