esse cara jogava muito, muito bom no, cabeceio,matador proximo e dentro da area. o time era assim-Picasso, Claudio Deodato, Di, Alfredo e Julio Valtinho, Sergio Lopes, Sicupira, Buião Tião Quelé e Nilson Borges.
Na epoca, estourava o Tião Abatiá, atacante de força do Coritiba.
Então alguns dirigentes do Grêmio viajaram pro Paraná pra trazer o Tião para o Grêmio.. contrataram esse aí, só depois perceberam que trouxeram o Tião errado!
Tião Quelé era mais matador que o Tião Abatiá, que ganhou fama como Tião Abaterá nas históriuas do Zé Carioca, da Abril. Foi artilheiro da Pontagrossense nos estaduais do Paranaense. Jogava muito, mas era melhor nas baladas. Entrava em campo recém saído das boates da Nova Rússia e o que fazia? Gols, gente. Era o que interessava pro Grêmio. O time de Ponta Grossa ainda cedeu o goleiro Pompéia pro Grêmio, entre outros. O Grêmio contratou o Tião certo, o que fazia gols. Mas que só gostava de zona. O Grêmio cortou os lupanares e acabou cortando a máquina de fazer gols. E Tião quelé voltou pra Ponta Grossa, no Paraná.
Tião Quelé era irmão do Fefeu e ambos jogaram no América. Tião Quelé foi também jogador do Operário Ferroviário de Ponta Grossa; do Atlético Paranaense, da Mourãoense, do Grêmio e de mais centos clubes. Nos últimos jogava barrigudo e quase sempre entrava em campo com meio litro de 51 na cabeça. Mas fazioa, por onde passou, o que os sóbrios não conseguiam: gols pra caraca!!!
Esta saiu na revista Placar de 22 de outubro de 1971. Vai longe, hein???!!! Boma esta á a história: "Tião Quelé estava na Pontagrossense, mas seu passe pertencia ao conselheiro (da Pontagrossense) Barros Junior. Tião comprou-o por CR$ 5.000,00 ( cinco mil cruzeiros)e apresentou-se no Grêmio numa época em que os gaúchos falavam muito num outro Tião - o Abatiá (que jogava no Coritiba - o terror dos goleiros no Paraná. Tião Quelé correu como louco no primeiro treino, os diretores ficaram encantados e logo acertaram a compra de seu passe por CR$ 100.000,00 ( cem mil cruzeiros). Pena que no segundo treino Tião já não corresse tanto. E no seu primeiro jogo, um Gre-Nal, foi substituído logo aos 12 minutos! Nunca mais jogou. - Mas me sinto bem aqui, sabe? Foi o Grêmio que garantiu minha independência financeira, afirma o alegre Tião Quelé." Pelo jeito, barrigudo, pinguço, mas cheio da grana, conseguia fazer gols nos treinos, mas já não conseguia tanto quanto fazia na Pontagrossense, que virou zebra na Loteria Esportiva, ao ganhar do Coritiba, em pleno Alto a Glória, por diferença de um gol, mas perdeu seu amado Tião Quelé, quiçá o maior ídolo da torcida pontagrossense em toda a história do futebol dos Campos Gerais!!!
Esta saiu na revista Placar de 22 de outubro de 1971. Vai longe, hein???!!! Bom, esta á a história: "Tião Quelé estava na Pontagrossense, mas seu passe pertencia ao conselheiro (da Pontagrossense) Barros Junior. Tião comprou-o por CR$ 5.000,00 ( cinco mil cruzeiros)e apresentou-se no Grêmio numa época em que os gaúchos falavam muito num outro Tião - o Abatiá (que jogava no Coritiba - o terror dos goleiros no Paraná. Tião Quelé correu como louco no primeiro treino, os diretores ficaram encantados e logo acertaram a compra de seu passe por CR$ 100.000,00 ( cem mil cruzeiros). Pena que no segundo treino Tião já não corresse tanto. E no seu primeiro jogo, um Gre-Nal, foi substituído logo aos 12 minutos! Nunca mais jogou. - Mas me sinto bem aqui, sabe? Foi o Grêmio que garantiu minha independência financeira, afirma o alegre Tião Quelé." Pelo jeito, barrigudo, pinguço, mas cheio da grana, conseguia fazer gols nos treinos, mas já não conseguia tanto quanto fazia na Pontagrossense, que virou zebra na Loteria Esportiva, ao ganhar do Coritiba, em pleno Alto a Glória, por diferença de um gol, mas perdeu seu amado Tião Quelé, quiçá o maior ídolo da torcida pontagrossense em toda a história do futebol dos Campos Gerais!!!
O Tião Quelé é meu Tio. A familia tinha 3 craques de bola, que eram os meus tios Tião Quelé, Fefeu e meu pai Osvaldo também conhecido como Vadico e Jandaia. Meu tião Tião brucutu e fazedor de gol, meu tio Fefeu ponto rapido e meu pai volante classico que saia para o jogo e eximio batedor de faltas. Infelizmente todos eles gostavam de mais da noite e nenhum deles virou nada. Hoje vivem em São Paulo. Mas que jogavam, jogavam. Lembro quando eu era bem pequeno, quando havia falta proximo ao gol, eram feitas apostas se meu pai convertia...
Na época, no futebol paranaense, fazia sucesso a dupla de ataque Tiao Abatia e Taquito, o Grêmio trouxe Tiao Quele e Paquito (não tô brincando, é verdade), a gozação foi grande
Desculpa, a dupla de sucesso era Tião Abatia e Paquito e o Grêmio trouxe Tião Quele e Taquito, a maior virtude desse Taquito era a de que era ventríloquo e enganava os zagueiros pedindo a bola pra eles (vi em uma entrevista dele na revista Placar). Tempos folclóricos aqueles, o zagueiro era o Chiquinho Pastor
13 comentários:
Esse cara era famoso? Ja ouvi varias vezes esse nome..
Não....o famoso era o Tião Abatiá...dizem que o Grêmio errou o nome e contratou o errado.
esse cara jogava muito, muito bom no, cabeceio,matador proximo e dentro da area. o time era assim-Picasso, Claudio Deodato, Di, Alfredo e Julio
Valtinho, Sergio Lopes, Sicupira, Buião Tião Quelé e Nilson Borges.
MAS O MAIS FAMOSO ERA O TIÃO MACALÉ!!
Exatamente como o Glenio disse.
Na epoca, estourava o Tião Abatiá, atacante de força do Coritiba.
Então alguns dirigentes do Grêmio viajaram pro Paraná pra trazer o Tião para o Grêmio.. contrataram esse aí, só depois perceberam que trouxeram o Tião errado!
coisas do futebol... anos 70 isso aí!
Ronald Golias jogou no Grêmio!kkkk
Tião Quelé era mais matador que o Tião Abatiá, que ganhou fama como Tião Abaterá nas históriuas do Zé Carioca, da Abril. Foi artilheiro da Pontagrossense nos estaduais do Paranaense. Jogava muito, mas era melhor nas baladas. Entrava em campo recém saído das boates da Nova Rússia e o que fazia? Gols, gente. Era o que interessava pro Grêmio. O time de Ponta Grossa ainda cedeu o goleiro Pompéia pro Grêmio, entre outros. O Grêmio contratou o Tião certo, o que fazia gols. Mas que só gostava de zona. O Grêmio cortou os lupanares e acabou cortando a máquina de fazer gols. E Tião quelé voltou pra Ponta Grossa, no Paraná.
Tião Quelé era irmão do Fefeu e ambos jogaram no América. Tião Quelé foi também jogador do Operário Ferroviário de Ponta Grossa; do Atlético Paranaense, da Mourãoense, do Grêmio e de mais centos clubes. Nos últimos jogava barrigudo e quase sempre entrava em campo com meio litro de 51 na cabeça. Mas fazioa, por onde passou, o que os sóbrios não conseguiam: gols pra caraca!!!
Esta saiu na revista Placar de 22 de outubro de 1971. Vai longe, hein???!!! Boma esta á a história: "Tião Quelé estava na Pontagrossense, mas seu passe pertencia ao conselheiro (da Pontagrossense) Barros Junior. Tião comprou-o por CR$ 5.000,00 ( cinco mil cruzeiros)e apresentou-se no Grêmio numa época em que os gaúchos falavam muito num outro Tião - o Abatiá (que jogava no Coritiba - o terror dos goleiros no Paraná. Tião Quelé correu como louco no primeiro treino, os diretores ficaram encantados e logo acertaram a compra de seu passe por CR$ 100.000,00 ( cem mil cruzeiros). Pena que no segundo treino Tião já não corresse tanto. E no seu primeiro jogo, um Gre-Nal, foi substituído logo aos 12 minutos! Nunca mais jogou.
- Mas me sinto bem aqui, sabe? Foi o Grêmio que garantiu minha independência financeira, afirma o alegre Tião Quelé." Pelo jeito, barrigudo, pinguço, mas cheio da grana, conseguia fazer gols nos treinos, mas já não conseguia tanto quanto fazia na Pontagrossense, que virou zebra na Loteria Esportiva, ao ganhar do Coritiba, em pleno Alto a Glória, por diferença de um gol, mas perdeu seu amado Tião Quelé, quiçá o maior ídolo da torcida pontagrossense em toda a história do futebol dos Campos Gerais!!!
Esta saiu na revista Placar de 22 de outubro de 1971. Vai longe, hein???!!! Bom, esta á a história: "Tião Quelé estava na Pontagrossense, mas seu passe pertencia ao conselheiro (da Pontagrossense) Barros Junior. Tião comprou-o por CR$ 5.000,00 ( cinco mil cruzeiros)e apresentou-se no Grêmio numa época em que os gaúchos falavam muito num outro Tião - o Abatiá (que jogava no Coritiba - o terror dos goleiros no Paraná. Tião Quelé correu como louco no primeiro treino, os diretores ficaram encantados e logo acertaram a compra de seu passe por CR$ 100.000,00 ( cem mil cruzeiros). Pena que no segundo treino Tião já não corresse tanto. E no seu primeiro jogo, um Gre-Nal, foi substituído logo aos 12 minutos! Nunca mais jogou.
- Mas me sinto bem aqui, sabe? Foi o Grêmio que garantiu minha independência financeira, afirma o alegre Tião Quelé." Pelo jeito, barrigudo, pinguço, mas cheio da grana, conseguia fazer gols nos treinos, mas já não conseguia tanto quanto fazia na Pontagrossense, que virou zebra na Loteria Esportiva, ao ganhar do Coritiba, em pleno Alto a Glória, por diferença de um gol, mas perdeu seu amado Tião Quelé, quiçá o maior ídolo da torcida pontagrossense em toda a história do futebol dos Campos Gerais!!!
O Tião Quelé é meu Tio. A familia tinha 3 craques de bola, que eram os meus tios Tião Quelé, Fefeu e meu pai Osvaldo também conhecido como Vadico e Jandaia. Meu tião Tião brucutu e fazedor de gol, meu tio Fefeu ponto rapido e meu pai volante classico que saia para o jogo e eximio batedor de faltas. Infelizmente todos eles gostavam de mais da noite e nenhum deles virou nada. Hoje vivem em São Paulo. Mas que jogavam, jogavam. Lembro quando eu era bem pequeno, quando havia falta proximo ao gol, eram feitas apostas se meu pai convertia...
Na época, no futebol paranaense, fazia sucesso a dupla de ataque Tiao Abatia e Taquito, o Grêmio trouxe Tiao Quele e Paquito (não tô brincando, é verdade), a gozação foi grande
Desculpa, a dupla de sucesso era Tião Abatia e Paquito e o Grêmio trouxe Tião Quele e Taquito, a maior virtude desse Taquito era a de que era ventríloquo e enganava os zagueiros pedindo a bola pra eles (vi em uma entrevista dele na revista Placar). Tempos folclóricos aqueles, o zagueiro era o Chiquinho Pastor
Postar um comentário